segunda-feira, 31 de maio de 2010

:: Ando meio descomputadorizada


Gentes, estou excluída digitalmente desde a semana passada - esqueci meu computadorzinho amigo numa residência alheia e de lá pra cá aconteceram internações hospitalares, indigestões por excesso de café vienense (eventos não relacionados), festinhas e Sex and the City 2, de modo que não consegui buscar o fofo. Hoje sentei num computador jurássico que BUFA e ROSNA só pra avisar que hei de voltar logo logo, mas já vou desligar porque ele está me assustando com esses barulhos todos.


Até!

terça-feira, 25 de maio de 2010

:: Uh, desfraldô, demorô mas abalô!



Esqueci de contar que, aos 2 anos e 9 meses, Alice finalmente se livrou das fraldas! E a culpa da demora, adivinhem, foi da mãe (claro, que culpa não é da mãe?).

Então confesso: eu estava com preguiça. Preguiça mortal do perrengue desfraldatório (ai, xixi no chão... ai, cocô na calcinha... ai, visitas a banheiros públicos infectos a qualquer hora ou local...). Então fui adiando, recorrendo aos autoenganos que tanto me são convenientes:

agora não dá porque ela começou a escola,

nem agora porque ela trocou de escola,

nem agora porque ela vai ganhar um irmão,

nem agora porque ela tá com gripe,

nem agora porque a gente vai viajar e voar por 14 horas e imagina se eu vou entrar num avião com uma menina sem fraldas que não controla os próprios esfíncters (mentira, ela controla fácil fácil, mas eu não sabia).


Tanto adiei que Alice se encheu e decidiu se desfraldar sozinha. Ela simplesmente passou a arrancar as fraldas por conta própria e ficar peladona pela casa quando lhe desse na telha. Assim, aos pouquinhos, foi treinando os avisos e xixis na privada (pra cocô ela costumava pedir as fraldas de volta, pois acostumou com a acocoradinha - se agachava pelos cantos e voilá!). Então há meses estávamos assim: em casa Alice treinava um pouco a vida de desfraldada, e na hora de sair colocava a fralda.

Há umas 3 semanas decidi tirar de vez de vez as fraldas do dia. Tivemos 3 acidentes xixizísticos no primeiro dia, uns acidentes isolados nos dois seguintes e fim: operação completada com sucesso. O cocô não escapuliu nenhuma vez, mas ela precisou de uns dias pra se descondicionar da acocorada. Resolveu a questão agachadinha na privada, os pés no assento, pra manter a posição de costume. Lá pro terceiro dia percebeu que dava pra fazer cocô sentada, e pronto, assunto resolvido.

Estou mantendo as fraldas da noite, até porque ainda tenho meio pacotão em casa e hei de usá-los até o último centavo gasto. Mas notei que a fralda tem amanhecido sequinha, e Alice sempre acorda pedindo pra fazer xixi. Calculo que em umas duas semanas a fralda da noite será aposentada também.

Apesar da demora (e do dinheiro gasto com fraldas talvez desnecessariamente), não me arrependo de ter esperado tanto. Uma vez começado pra valer, o processo foi bem rápido - e claro que a maturidade dela conta. Ela fez tudo no seu tempo, sem ansiedade. Foi bem mais tranquilo e menos traumático do que eu imaginava. E não tivemos nenhuma calcinha lambrecada de cocô, o que pra mim não tem preço!


Sei que contrariei a lei fundamental do desfralde ("tirarás a fralda de uma vez para não confundir a cachola de seu filho!"), e realmente notei que ela se atrapalhava no começo, fazendo umas caras de Ops! e me perguntando: eu tô de fralda? Mas as confusões nunca foram muito graves e sempre deu tempo de correr pro banheiro, então acho que essa pequena contravenção valeu a pena. As regras tão aí pra serem quebradas mesmo, certo? De qualquer maneira, vale mencionar a dica que ouvi milhões de vezes (faça o que eu digo, não faça o que eu faço...):

Na hora do desfralde, mantenha a decisão e resista à tentação de colocar a fralda em ocasiões especiais, pois isso só confunde a criança. Tirou, tá tirado!

Viu, gente? ;)


Outra dica que foi valiosa (valeu Tatá!): comprei cartelinhas de adesivos, e a cada xixi ou cocô feitos no banheiro Alice podia colar um na tampa da privada. Foi o estímulo que ela precisava pra querer usar o troninho o tempo todo. Tenho hoje, além de uma menininha desfraldada, privadas altamente decorativas (ainda que um tanto infantis...). Saldo positivíssimo!


E aí, colegas? Quem mais tem dicas pra iluminar as mamães nesse momento tão difícil (ou não)?



* as calcinhas da foto são Small Paul, linha infantil da Paul Frank. Visitamos a loja em Berlim e é de gritar de tão fofa (e depois gritar mais alto de tão cara!). Parece que acabou de abrir uma loja no Shopping Iguatemi, em São Paulo. Alguém tem dinheiro coragem?


quinta-feira, 20 de maio de 2010

:: Eu tenho um contrato com deus. Mas quem se importa?



Tenho essa sensação meio pueril de ser invencível quando estou grávida. Invencível ou café-com-leite, o que dá quase na mesma: na prática, você pode tudo e todos te amam. Você chega e ilumina o lugar com a sua simples presença, seu carisma magnético, sua barriga redondinha atestando que você é um pouco Deus. Porque há algo de divino em se estar grávida, não há dúvida! Todos sorriem comovidos e o mundo é um lugar melhor. You go, girl!

Corta.

Agora entre, digamos, numa repartição pública. Vá na Polícia Federal renovar o passaporte, por exemplo. Se você for bem azarada, até um supermercado lotado ou fila de cinema num domingo qualquer servem. Entre, faça sua melhor cara de grávida beatificada, empine o barrigão e dirija-se toda deusa pirlimpimpante para a fila preferencial.

E me diz:

CADÊ O SORRISO QUE ESTAVA AQUI, BRASEEEL???


***


Que bom que nós grávidas, mamães, treinantes e simpatizantes temos essa blogosfera linda de deus pra continuar sorrindo para nós, dando selinhos e achando que somos especiais, hã, hã?


Este veio da Beta, do Braços de polvo e coração de manteiga (já viram definição de mãe mais perfeita?) e da Pati do Coisas de Mãe.

Pati também é uma das mammas por trás do blog de viagens desse próximo selo, ó:


...que veio via Flavia, do Mamãe sabe tudo. (Flavia, aliás, vai levar as mães desse país à bancarrota se não parar de descobrir todo um universo de fofices criancísticas que o dinheiro pode - ou não - comprar.)


Muitíssimo obrigada, meninas! Que seria das barrigudas arrancadas bruscamente do Céu (imaginário) das Gestantes sem vocês, hein?


terça-feira, 18 de maio de 2010

:: A Rebelde-Sem-Calça e o "Efeito Darkness" do stress (gravídico?) materno



Ai meus sais.

Quem vê Lost vai entender o que se passa aqui em casa.

(hum, devo avisar que contém mini-spoilers?)

Lembram da Claire, aquela australianinha loirinha bobinha gravidinha que teve um bebê lindico e depois sumiu no meio daquele mato todo? Pois quem está vendo a última temporada sabe que ela reapareceu sinistrona, descabelada, com cara de maluca e matando geral. E um japonês com pinta de samurai que nunca tinha aparecido mais gordo explicou pro Jack: "there is a darkness growing inside her". Ui! Algo a ver com aquele fumacê preto que toca o terror na ilha, me parece.

Pois é isso que tá rolando por aqui. There is a darkness growing inside Alice, céus! Minha filha, outrora uma doce menininha, uma criatura tão algodãodocinha e carinhosa e beijoqueira, foi abduzida por alguma fumaça preta dessa vida e substituída por um monstrinho impertinente. Resolveu que desafiar mamãe é a coisa mais divertida que ela pode fazer na vida, e passa o dia inteiro se dedicando a essa nova atividade recreativa. Alice está escrevendo, e bem, o manual "Como enlouquecer mamãe em 10 lições".

Tem levado tão a sério a missão que nem se importa em fazer disparates, tipo amolecer as pernas e se recusar a ficar em pé, limpar meleca de nariz nos próprios cabelos, tampar a boca com as mãos na hora de escovar os dentes ou decidir que vai para a escola sem calças. Tudo ao mesmo tempo agora - e tudo absolutamente sem propósito, repararam? Por que qual é o ponto de arrancar as próprias calças, me explica? Não é calor, não é incômodo, não é um senso estético discordante do meu. É apenas rebeldia gratuita, que vem com um sorrisinho sacana pra temperar. Ai, como esse sorrisinho me en-lou-que-ce! Eu acabo ficando irritada e endureço cada vez mais, e quanto mais eu endureço mais ela me provoca, e assim a nossa relação vai ladeira abaixo e me dá saudade do tempo em que a birra mor da minha filhinha era deitar no chão e ficar lá com cara de deprimida, ou afundar a cara na cama e ficar em silêncio absoluto por um minuto ou dois. Ah, os bons tempos das birras silenciosas...

Ok, vamos descartar a hipótese "fumaça preta" por um instante. Acho que sobram duas coisas: um restinho de terrible twos e a reação à minha gravidez,
que está cada vez mais "real" pra ela. A barriga está grandona, eu estou mais cansada e a oferta de colos diminuiu muito, porque andei tendo umas dores e contrações mais longas e achei melhor pegar leve no esforço. Também teve a chegada do primo, e ela percebeu que perdeu um pouco (só um pouco) dos holofotes familiares, o que deve ser um choque tremendo pra uma mocinha tão paparicada.

Enfim: é plenamente justificável, eu sei. Mas é chato, infinitamente chato. E eu não sei o que fazer pra cortar ou pelo menos amenizar esse comportamento. Fico bravíssima, faço a voz mais aterrorizante possível, coloco de castigo, tiro coisas que ela gosta a cada birra, fico de mal, ignoro... nada funciona. E eu vou ficando insanamente puta da vida, cada vez mais. Não sei se a gravidez tem algo a ver com isso, mas eu estou completamente sem saco pra essas situações. E aí, olha a ironia: a monstra viro eu! Fico impaciente, nervosinha, durona, chorona, intolerante. There is a darkness growing inside mummy, afinal! Horror, horror! Confesso até que ando tentada a dar-lhe uns petelecos, o que é o pecado mortal da minha Cartilha Pedagógica Hipponga e Não-Violenta (quando os filhos são apenas abstrações é muito fácil declamar princípios e jurar solenemente que nunca vamos encostar um dedo neles, mas na vida real, depois da quinta grosseria gritada na nossa cara e acompanhada de um safanão, sei não...) Felizmente sigo firmona e zen-budista por fora, mas por dentro fico fervendo de raiva. E pra aliviar a tensão sem ter que sair na mão eu praguejo e digo palavrões cabeludos - vejam vocês a maturidade emocional da pessoa.

Resumo: Alice monstrinha está me transformando numa mãe monstrona que eu nunca imaginei que pudesse ser. E isso é mil vezes pior do que as pirraças dela, porque bate na ancestral tecla da culpa materna: sou péssima, sou desequilibrada, não sei educar, não sirvo pra ser mãe, Alice está condenada a uma vida de terapia por minha culpa, minha culpa, MINHA MÁXIMA CULPA!

Acabei concluindo que evitar os enfrentamentos é melhor, pelo menos nesse meu momento grávida-loucona-de-pavio-curto. Melhor relaxar, contar até 10 a cada provocação, sair de perto e ir chorar mi-mi-mi escondida no banheiro. Melhor pensar que essas fases chatésimas são necessárias para o desenvolvimento e construção da autonomia dos nossos filhos. São pentelhices importantes e que fazem parte do amadurecimento. E sobretudo: passam*, e minha filha coisinhafofadamamãe há de voltar pra casa a qualquer momento - andando com os próprios pés, de dentes limpos, nariz assoado e usando calças. E trazendo consigo a mamãezinhaqueridinhadocinhaecalminha que eu sei que ainda mora aqui dentro, escondida em algum lugar.


(*Roberta já contou uma coisa bem parecida. Nossas filhas tem a mesma idade e nós estamos grávidas quase gêmeas, então acho que a gravidez tem mesmo um impacto grande nas crianças dessa idade. Ela conta que no caso dela durou poucas semanas... oxalá!)


***


Dica literária rápida: em um momento de profunda identificação, comprei pra mim pra Alice esse livro


"Quando mamãe virou um monstro", de Joanna Harrison.

Conta a história de uma mãe que vai se monstrificando de tanto que os filhos aprontam. Ela começa o livro rosadinha e penteada e termina em frangalhos, verdona e desgrenhada. Familiar?

(Nem é pra idade da Alice ainda, mas EU amei, haha! Estava precisando saber que não sou só eu que passo por essas metamorfoses sinistras de vez em quando...)


quinta-feira, 13 de maio de 2010

:: Matéria do Estadão



Pronto, temos a matéria do Estadão! Graças à Gi Gueiros, que "fotografou" a matéria online e me mandou (ela só está disponível para assinantes, nhé!). Valeu Gi!


Cá está. Ficou tudo meio desalinhado, mas dá pra ler. (não, não dá! Como eu faço pra imagem crescer quando a gente clica nela? Alguém? Please?).

Consegui usar uma imagem que a Danih fez juntando as partes que a Gi mandou (a coluna que está sozinha embaixo é a página seguinte, continuação da matéria). Como a imagem continua não aumentando, aí vai o link: http://i43.tinypic.com/ao8a50.jpg - e esse aumenta!

Valeu Danih!, e valeu Carol-bobeiras (consultora tecnológica deste blog, mas ela ainda não sabe...) pela ajuda oferecida!







(((Ah, só pra constar: vesti a camisa de "mãe", não quero nunca mais tirar, mas estou DOIDA pra botar outras por cima, viu, empregadores do Brasil? Sou super a favor da sobreposições de camisas, e tô prontinha pra retomar a vida profissional - qualquer que seja ela, porque a essa altura eu nem sei mais (ok, eu nunca soube... ai ai). Deixa só eu parir esse outro filho aqui, e vamos à luta!)))


terça-feira, 11 de maio de 2010

:: Salvem as pernas grávidas! (atualizado)


Amiga grávida, faça um favorzão pra você mesma e para as suas pernocas tão cansadas e velhas de guerra: use meias de compressão. MAS: compre o par, com as meias separadas (3/4 ou 7/8) e esqueça para todo o sempre a meia calça tradicional, peça única, com as duas pernas grudadas.

Porque se colocar aquilo já é difícil se você não está grávida, imagina com uma melancia no bucho? Elas são muito apertada e você precisa ir subindo as duas pernas ao mesmo tempo, senão dá errado. É preciso deitar na cama e torcer o corpo de um lado pro outro, puxando um pouquinho de cada perna e com o tronco erguido. Quase uma aula de abdominal avançada - de barrigão não dá, sério. A pessoa termina com cãimbras dos dois lados da cintura, a meia travada na altura dos joelhos e gritando por socorro. Se estiver sozinha em casa, vai ter que rastejar até um telefone e ligar pros bombeiros. Bastante desagradável e desmoralizante.

E tem outra coisa: meias 3/4 podem ser pretas, mas acho que a meia calça "gestante" (que tem espaço pro barrigão) só existe naquele bege horroroso. E ninguém, NINGUÉM precisa de meias beges nessa altura da vida, certo?

Por fim, minha vasta experiência no setor das meias medicinais me mostrou que: suave compressão é mais que suficiente, média compressão só pra casos patológicos, alta compressão ninguém nunca conseguiu vestir pra saber como é.

Fica a dica.

Em tempo: a meia ajuda a evitar varizes e inchaços nas pernas, tão comuns na gravidez por causa do aumento do fluxo sanguíneo e pressão do útero sobre os vasos (o que compromete a circulação). Algumas sortudas talvez não sintam esses sintomas e não precisem das meias, mas acho que pra maioria das grávidas ela é uma boa amiga. Conversem com seu médico sobre a necessidade de usá-las.

(Aliás, eu usava mesmo sem estar grávida quando trabalhava de pé, e elas diminuiam muuuito a dor nas pernas que vinha sempre no fim do dia. Adoro! São feias, caras e chatas, mas eu adoro!)

***


Quero colocar a matéria do Estadão aqui, mas entraves tecnológicos me impedem. O meu computador e a o meu scanner se recusam a estabelecer qualquer diálogo e negam a existência um do outro, de modo que vou ter que escanear a matéria em um outro lugar (que ainda não sei bem qual é, mas vou pensar).

Aguardemos.



quinta-feira, 6 de maio de 2010

:: Recapitulando


Viajei, notaram? Ainda tô naquela leseira de volta de férias, mas semana que vem volto a dar as caras decentemente por aqui.


Antes disso, 4 anotações pendentes:


* Sobrinho nasceu, depois de 36 horas de parto domiciliar. Nasceu mesmo bem na hora que eu estava postando, vejam vocês o que é a intuição de tia. É lindo e morenão, me apaixonei instantaneamente por ele no dia em que o vi. E rolou aquele choque de sempre: meu deus, como é pequeno!!! Já tinha esquecido da fragilidade de um recém nascido, me senti absolutamente despreparada - de novo - pra ter um ser tão pequerrucho nos braços. Tenho 3 meses pra fazer um intensivão com ele antes de ter parir o meu próprio minimenino (que continua sem nome, pobrezito. Mas adorei a participação de vocês no post do nome, foi recorde de comentários! Pesquei várias sugestões e acho que a coisa está caminhando, enfim...).


* Robertona está tocando lindamente a campanha "Sanguenozóio", até aporrinhar deputados por telefone ela faz, e faz bem. Vou começar um plano de ataque por aqui também, vamos ver o que a gente consegue fazer.


* Muitas de vocês já devem ter lido sobre o Theo, filho da Aline. A história está contada direitinho no blog dela e da Mariana (aqui), mas resumindo bastante ele está com uma doença que causa desnutrição e precisa de um leite especial que custa 500 REAIS A LATA. A ajuda oferecida pelo governo demora e não é suficiente, então está rolando uma vaquinha (aqui) pra ajudar os pais a bancar o leite. A soma das contribuições vai fazer uma diferença enorme pra essa família, então qualquer doação vale muito.


* Domingão é nóis no Estadão! Com foto e tudo, ai que medo!



Feliz dia das mães, colegas!!!



segunda-feira, 3 de maio de 2010

:: Aimeudeus aimeudeus aimeudeus aimeudeus!


Meu sobrinho está nascendo agora.




Ou... agora.




Ou, tipo, A-GO-RA!



(Nem sei se eu podia contar isso aqui, porque acho que está sendo um parto domiciliar do tipo secreto. Saca? Quando a gente só fica sabendo depois que a criança já nasceu, então não dá tempo de ir lá fazer torcida organizada? Pois então, acho que é isso que tá rolando. E eu aqui do outro lado do universo, god! Como se pede maracujina em alemão?)

sábado, 1 de maio de 2010

:: Interrompemos nossas férias para um pequeno momento umbiguista



Eis a mãe, a filha, a barriga, o blog e um torcicolo federal.




Breve num jornal dominical perto de você!


(foto: Felipe Rau)


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