sexta-feira, 22 de maio de 2015

:: Mãe, tô no jornal! \o/


(link para a matéria -  com lupinha para nossos olhos cansados - clicando na foto)

quinta-feira, 7 de maio de 2015

:: Ensaio sobre a ironia


Existe uma coisa que vocês não sabem sobre a minha pessoa: eu tenho um problema de timing. Uma falta de sincronia para com o universo, tipo todo mundo indo e eu voltando. Perco o timing de piadas, perco o fio da meada nas conversas, perco as mudanças do horário de verão e curto postagens de facebook da semana passada. Sabe esse tipo de gente? Inclusive fiz uma camiseta com a frase I have bad timing quando tinha vinte e tantos anos (e até nisso eu perdi o timing, deveria usar camisetas toscamente customizadas até os dezenove no máximo, correto? Enfim.)

Mas às vezes confundo meu timing inadequado com ironia cósmica. Como nesse episódio que vou contar, em que não sei onde termina um e onde começa outro.


Eu tenho esse blog há oito anos. São oito anos pensando assim: puxa, já pensou se isso aqui vira livro, que incrível seria?

Também eu tenho uma filha há sete anos. E um filho há quatro. Ambos bem nutridos, bem cuidados e relativamente limpinhos. Nada de grandes sustos até aqui.

Um dia recebo um email e acontece de o blog poder virar livro. Tema: "maternidade relax". Mas tem que ser vapt-vupt, temos basicamente um mês para fechar tudo. Topa? Topo, claro! Yay!

Então vejamos: tenho oito anos de blog, sete anos como mãe e um mês para fechar o livro. Tudo muito bom, tudo muito bem, vem o destino e PÁF! na minha cara.

Porque foi nesse exato mês que o Lucas se estabacou no chão e eu, que andava orgulhosamente relax, resolvi a questão basicamente assim: Caiu ali, filho? Foi nada, tá ótimo, toma aqui esse picolé e vai brincar, beijo! - e ele foi, ué. Só oito dias depois a gente notou uma envergadura esquisita entre punho e cotovelo e se deu conta de que o braço estava quebrado. Bote relax nisso, né não, minha gente? Ou negligente, podem escolher.

Notem que a criança teve quatro anos para desempenhar a performance "quebrei o braço tô-nem-aí sigo vivendo normalmente", correto? Quatro anos e sete meses, para ser exata. Mas foi acontecer justo meu momento MÃE RELAX OSTENTAÇÃO, claro. Bad timing define? Ironia marota redefine?

Em nossa defesa, devo dizer que foram oito dias absolutamente normais, nos quais o Lucas foi para a escola, brincou de ataque ninja, fez natação (ju-ro!). Não houve dor, inchaço, nada. O pobre estaria quebradinho até agora não fosse o braço entortar feito uma banana para enfim esfregar a fratura nas nossas fuças desatentas. Fomos de uma visitinha rápida ao PS para um raio-x ("só pra tirar a dúvida") a uma cirurgia de emergência. Lu ganhou passeio de ambulância, fios de titânio no braço, gessos coloridos e uma história divertida para contar. Nós, os pais, ganhamos olhares cho-ca-dos de toda uma sociedadji e novos cabelinhos brancos para a coleção. E eu ainda ganhei um capítulo deveras constrangedor sobre maternidade relax para colocar no livro (mas preferi não, hoho!).


Agora segue uma pequena fotonovela ilustrativa cujo objetivo é fazer crer que, se fosse na sua casa, você também teria dado um picolé e mandado a cria ir brincar…


Esta criança está de braço quebrado há 8 dias, alguém diria?

...Ela inclusive foi numa festinha e achou que seria boa ideia tatuar um cavalo bem em cima da rachadura. 

O braço segue quebrado, mas foi imobilizado no PS (notem a cara de dor).

O braço quebrado vai dar um rolê de ambulância. Pobre Lucas, que dia difícil ele está tendo!

Agora o braço não está mais quebrado, mas ganhou fiozinhos de titânio e gesso listradinho. Lucão curtiu isso!

Azulzinho 

Verdinho, logo após a retirada dos fios. (Efeito colateral curioso: ele agora é canhoto.)

Tchau gesso, oi braço magro e chulezento. Fim! 
(...E essa foi, de longe, a pior cara do Lucas desde o tombo.)



Conclusão: osso de filho quebrado e não-detectado, quem nunca? 

Né? ;)

Feliz maternidade relax, gente!


quarta-feira, 22 de abril de 2015

:: Breve numa livraria perto de você!


Foi uma gestação relâmpago. Do primeiro email da editora à revisão final passou-se pouco mais de um mês. Em menos de dois eu tinha o bichinho nas mãos. Taí meu novo filhote!

OU

Foi uma longuíssima gestação. Do primeiro post do blog à revisão final do livro passaram-se mais de oito anos. E eu leio, releio, treleio, e acho que ele nunca estará realmente pronto - assim como eu, com mãe, também não estou. Ainda bem! Mas mesmo assim, taí meu novo filhote!

oi!


(Não custa dizer que o livro também tem textos novos também, viu? Não é só copy-paste do blog, não senhores! Há todo um ineditismo acontecendo por essas páginas...)


Ah, e eu queria mandar beijo para a minha mãe, o meu pai e para Tainã & equipe da editora LeYa, que um dia me procuraram e disseram: oi, tudo bem, bora transformar esse blog em livro?. A Porta da Esperança não faria melhor em matéria de realização de sonhos, pessoal. Tão de parabéns! E mais: beijo para a dona Vaia, do Lulu não dorme, velha conhecida da colegagem blogueira-maternal, que fez o lettering do livro ("fez o lettering": jeito chique de dizer que a letra bonita que abre os capítulos é dela!). Tks, chuchus!

E por fim: vai ter lançamento, yay! Sábado agora, aqui em São Paulo, de tarde, kids-friendly. Venham, venham! \o/ \o/ \o/




sábado, 18 de abril de 2015

:: 2015, o ano em que retomaremos contato


Confesso que sumi.

Espia a data da útima postagem - faz quase um ano já. Céus!

Minha vida ficou uma pasmaceira de lá pra cá e nada digno de nota aconteceu com a minha pessoinha?

Não senhores.

2014 foi um ano intenso, esquisito, travado e cheio de problemas. Foi o ano em que perdi o avô que eu considerava imortal (completou 100 anos e se foi, o danado). Ano em que vi amigos próximos sofrerem com doenças de gente grande. Ano de incluir visitas hospitalares na rotina, dos primeiros fios brancos na minha cabeça, de tomar goleadas literais e figurativas. Mas também foi o ano de receber crianças novas na família, mudar de área, apostar em novos projetos. Fins, começos e recomeços. Acho que 2014 vai ficar na memória como o ano em que eu finalmente adulteci.


Aí veio 2015. Devidamente amadurecida, pensei cá comigo: - Sai ziquizira que 2015 vai ser o ano! Não sei como, não sei por que, mas vai! 

Vá lá que até agora 2015 tá muitíssimo esquisito e pouco promissor numa visão macro. Brasil virou essa festa estranha com gente esquisita e tá me assustando um pouco. Mas me permitem focar em torno do meu microumbigo um pouquinho?
 
A mudança de área vai bem, obrigada. Ainda em fase de semeadura, mas caminhando. A quem interessar possa, estou me aventurando no ramo dos esportes (podem gargalhar).

As amigos sararam, deusbenza. Os cabelos brancos, arranquei-os todos (que ainda estou em negação). A goleadas são história. As crianças novas divertem os almoços familiares e as antigas seguem encantadoras.

E...

...PÁ! Eis aqui um livro de minha própria autoria!


E só estamos em abril, minha gente!

Não falei que 2015 ia ser O ano?

terça-feira, 6 de maio de 2014

:: 10 dicas para uma maternidade relax (sem cortes!)




Eu e uma porção de blogueiras bacanas estamos dando dicas na Crescer desse mês, viram, viram? As minhas dicas são sobre uma maternidade tranquilinha (cof cof) e relax (cof cof cof). Também gravei um vídeo que está aqui, ó.

Mas eu sou uma tagarela incurável, gente. Eles me pediram dez dicas curtas e eu mandei doze dicas longas - juro que tentei diminuir, mas simplesmente não dou conta de ser clara em apenas cinco linhas. Então, como o texto da revista está muuuuuito editado, decidi publicar aqui o original, que me representa melhor.


Então ei-las:


12 dicas para uma maternidade relax

1 
(sem cortes, sem censura e sem photoshop!) 

      
       MEU FILHO, MINHA VIDA?
     O discurso até soa bonitinho, mas é opressivo pra caramba. Veja bem: seus filhos são uma parte enorme da sua vida, não são a sua vida. Você não é menos importante do que eles. Nem mais. Então faça um favor para vocês todos e se faça tão feliz quanto faz os filhotes. Você vai dar para eles um belo exemplo de compromisso com a própria felicidade.

PENSAR TÁ LIBERADO!
Preocupe-se com o que você faz, não com o que você pensa. Pode sentir raiva do filho? Frustração? Pode ter vontade de pendurar a criança num cabide e guardar no armário até ela se acalmar? Pode querer fugir para o Taiti? Claro que sim, desde que você não seja violenta, não desconte frustrações em cima dele, não o guarde no armário nem se despache para o Taiti para nunca mais voltar. Não se culpe por pensamentos horríveis se eles não se tornam ações horríveis. Sua mente é território livre e reprimir sentimentos, além de não os fazer desaparecer, ainda vai te dar uma úlcera de presente. (Agora, se os pensamentos estiverem MUITO horríveis vale buscar ajuda, hein?)

CUIDADO COM O DR. GOOGLE
Os diagnósticos que ele vai te dar serão infinitamente piores do que a realidade em 99% das vezes. Melhor evitar. E nunca, em hipótese alguma, recorra ao Google Images para pesquisar doenças de pele, piolho ou cocô.

NÃO TENHA MEDO DOS ERROS
Uma coisa que a gente aprende rapidinho é que a maternidade é feita de cagadas (literais e figurativas). Então encare cada erro de frente. Olhe-o  nos olhos, entenda-o, abrace-o, faça as pazes e passeie de mãos dadas no parque com ele. Depois mande beijinhos e se despeça, sabendo que você não vai cometer aquele mesmo erro de novo porque foi capaz de aprender com ele.

SEJA PRÓXIMA DO SEU FILHO
Cuidado para não ser atropelada pelo trem desgovernado da vida de mãe. É preciso lembrar de olhar de perto para os filhos, com calma, com afeto e com interesse, sabendo falar e ouvir. Descer do pedestal da autoridade materna e assumir as próprias inseguranças e dúvidas diante de um filho ajuda a construir uma relação de cumplicidade e proximidade - meio caminho andado para uma maternidade mais tranquila a longo prazo.

NÃO SE COBRE ALÉM DA CONTA
Antes de ser mãe de fato eu fui uma mãe teórica impecável. Eu tinha certeza que saberia como agir em todas as situações desafiadoras da maternidade (pausa para as gargalhadas). O que eu não sabia é que, quando fosse pra valer, eu seria sabotada pela emoção. Então dei tchau para a mãe teórica e oi para o mundo real, onde nem sempre tenho estrutura emocional (leia-se: paciência, firmeza, coerência, disciplina) para ser “a melhor mãe que posso ser”. Posso confessar aqui que foi libertador? Pois foi! Então chute para longe a mãe perfeita dos seus sonhos, se ela te oprime. Pode errar, ter preguiça ou ficar de saco cheio sem precisa se martirizar por isso. Assumir que temos limites pode até desmontar a figura da mãe perfeita, mas fortalece a da mãe humana, que é muito mais interessante.

NÃO TENHA PREGUIÇA DE PENSAR
Já fui aquela mãe que procura informações apenas para legitimar suas decisões. Eu me apegava às minhas convicções e descartava tudo o que ameaçasse a segurança (falsíssima) de estar fazendo o melhor. Até que a blogosfera materna entrou minha rotina e eu percebi como era bom abandonar preconceitos e me dispor a ouvir opiniões diferentes. Então, ao buscar informações, esteja verdadeiramente aberta para todas as perspectivas. E não tenha medo de mudar de idéia pelo caminho!

ACREDITE NA AUTONOMIA DOS SEUS FILHOS
Crianças podem se divertir mais com caixas e embalagens coloridas do que com o que veio dentro delas. Criam histórias maluquíssimas. São plenamente capazes de lidar com conflitos, se refazer de tombos ou inventar o que fazer – é só não haver um adulto à disposição para resolver tudo por elas. As lições que eu tiro disso são: observar mais, intervir menos, deixá-los mais livres do que me seria natural. Meus filhos têm bem mais autonomia do que eu imagino.

PRATIQUE A MATERNIDADE SEGURA
Dê férias para o tomara-que-caia, o biquíni de lacinho, a saia envelope. Que mãe consegue relaxar estando a uma puxadinha da exibição involuntária de suas partes privadas na festinha do amigo ou na porta da escola?(Vale até o filho completar 8 anos, depois disso tá liberado. Ou não?)

NÃO PERCA A CHANCE DE GARGALHAR
Filhos são uma fonte deliciosamente inesgotável de gargalhadas, aproveite! Cultive o humor dentro de casa: conversem muito, observe os diálogos entre as crianças, valorize o senso de humor, seja ridícula, ria de si mesma, riam juntos. (Só cuidado para não estimular o humor depreciativo, aquele que magoa, desrespeita, aponta o dedo para o outro. Frase clássica aqui em casa: “só é engraçado se todos estão rindo”.)

NÃO CRIE EXPECTATIVAS EXAGERADAS EM TORNO DA MATERNIDADE
Ligue a TV. Tá vendo aquela mãe sorridente, bem penteada e de roupas brancas que diz que a vida é uma loucura enquanto arruma uma casa impecavelmente limpa? Pois deixa eu te contar um segredo: ela é atriz, é bem mais jovem do que finge ser e provavelmente não tem filhos. E essa serenidade inabalável que ela esfrega na nossa cara é uma grandessíssima mentira. Então vamos abandonar as projeções de maternidade inatingível e botar os pezinhos aqui na Terra, onde a casa está bagunçada, vivemos descabeladas e as roupas brancas (opa, que roupas brancas? Você não tem mais nenhuma!) têm manchas de molho à bolonhesa.

INSPIRA, EXPIRA, ACREDITA E VAI!
Perdão pela obviedade, mas: relaxe! Não queira controlar tudo, porque a vida é uma danadinha imprevisível e vai te passar várias rasteiras pelo caminho. Pare de olhar para os lados e se comparar com outra mães. Não se ofenda se as escolhas delas são diferentes das suas. Não dê muito valor para mães pitaqueiras e suas dicas cheias de imperativos (ops!). Respeite o tempo do seu filho e a criança que ele é. E respeite igualmente o seu tempo e a mulher que você é.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

:: A maternidade é um monstrinho bigodudo


(E por baixo do bigode ele ostenta um sorrisinho sarcástico, dizem)

Não bastasse a febre chata, esta criança ainda me pisa num caquinho de vidro. Mas assim, um caquinho mínimo. Minúsculo. Um nada, uma poerinha cósmica, aquilo que sobra no chão depois de varrer, varrer de novo, passar pano úmido e dar mais uma varridinha por via das dúvidas.

Mas o caquinho rende, claro. Uma chance de rolar pela cama miando como um gato gravemente ferido nunca é desperdiçada nesta casa, nunquinha. Meus filhos são danados.

Então lá vou para uma rotina bem conhecida: pegar uma pinça e ficar uns 75 minutos tentando convencer a cria de que é só uma puxadinha rápida. Que vai ser pior se o caquinho ficar no pé pra sempre. Que não posso prometer que não vai doer, mas prometo que quando ela sentir a dor - se é que vai sentir - tudo já vai ter acabado.

(Reparem: eu estava ar-gu-men-tan-do com uma criança de 6 anos. Parece até que a pessoa virou mãe ontem, né?, que ainda não percebeu que poucos coisas são tão ineficientes quanto argumentar com um filho - e isso vale até uns 19 anos, parece...).

Quando cansei de argumentar em vão, fiz como manda a pedagogia infantil mais básica: apelei para O LÚDICO, esse fofo, essa entidade mágica, esse ser misterioso citado por 10 entre 10 escolas infantis. Diz que faz milagre, o lúdico. Bora  invocar o lúdico nessa questão do caco no pé da minha filhoca, vai que cola?

- Alice, tirar esse caquinho é fácil, é tipo tirar pelinho com a pinça. Você já não viu a mamãe puxando uns pelinhos? Eu faço cara de dor? Então, não dói! (menti, me deixa.) Ó, vamos fazer assim: te dou essa outra pinça, aí eu tiro o caquinho e você tira um pelinho meu, pode ser?

- Tá! Vou tirar aqui do bigode, tá? 

(Pronto, aí está. Trocamos um caquinho de vidro pela porra de um BIGODE da minha própria face, a maternidade é um ato de despendimento da própria dignidade ou o quê?)

- Tá. Então vamos? Eu tiro e você tira?

- Vamos! Mas espera que eu acho que eu vou demorar mais, tá?, que tem UM MONTE aqui. 

E graças ao lúdico, voilà: eu tirei o caquinho do pé dela em um décimo de segundo, ela está tirando meus bigodes até agora.

Fim.

*na foto: o Lorax, minha entidade mágica favorita depois do Lúdico! 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

:: Da série: Criei um monstrinho nerd


Lili fez 6 anos e ganhou um jogo Imagem e Ação Jr. - aquele de desenhar uma palavra de um cartão para o time adivinhar, lembram?

(Pausa para um suspirinho de alívio ao perceber que os jogos da nossa infância ainda existem - alguns até conseguiram escapar das franquias infantis dominadoras do mundo!)

 (E um minuto...

 ...de silêncio...

 ...pelos companheiros...

...que não tiveram... 

...a mesma sorte.)

:'(


Mas eu dizia que ela fez 6 anos, ganhou o jogo e ficou toda feliz. Puxou um cartão, escolheu a palavra e começou a desenhar. 

Um retângulo.

- Chocolate!

Outro retângulo em cima do primeiro.

- Estojo! Prédio!

Quadradinhos alinhados dentro do retângulo de baixo.

- Calculadora! Computador!

 -Isso, computador. Mas não é, continua.

(Cabe lembrar que pela regra do I&A eu já teria sido eliminada depois do terceiro chute, mas quem liga para regras? Quem lê regras? Quem ensina regras para os filhos?)

Bom, no fim o desenho ficou mais ou menos assim:



...e as setas deixaram claro que se tratava de algo dentro da tela de um computador.

- Foto? Texto? Vídeo? Letras?

- Não. É "POST", mãe. 

- Oi?

- Post. Tipo quando você trabalha, você faz um post. Né?

É. Mas que estranho aparecer "post" num jogo tão vintage como I&A. Que estranho.

- Certeza que é post, filha? 

Ela tinha tanta certeza que me deu o cartão para ler.

A palavra era POSTE.

(E #asblogueiraPIRA! \o/ \o/ \o/)




Related Posts with Thumbnails