quarta-feira, 22 de abril de 2015

:: Breve numa livraria perto de você!


Foi uma gestação relâmpago. Do primeiro email da editora à revisão final passou-se pouco mais de um mês. Em menos de dois eu tinha o bichinho nas mãos. Taí meu novo filhote!

OU

Foi uma longuíssima gestação. Do primeiro post do blog à revisão final do livro passaram-se mais de oito anos. E eu leio, releio, treleio, e acho que ele nunca estará realmente pronto - assim como eu, com mãe, também não estou. Ainda bem! Mas mesmo assim, taí meu novo filhote!

oi!


(Não custa dizer que o livro também tem textos novos também, viu? Não é só copy-paste do blog, não senhores! Há todo um ineditismo acontecendo por essas páginas...)


Ah, e eu queria mandar beijo para a minha mãe, o meu pai e para Tainã & equipe da editora LeYa, que um dia me procuraram e disseram: oi, tudo bem, bora transformar esse blog em livro?. A Porta da Esperança não faria melhor em matéria de realização de sonhos, pessoal. Tão de parabéns! E mais: beijo para a dona Vaia, do Lulu não dorme, velha conhecida da colegagem blogueira-maternal, que fez o lettering do livro ("fez o lettering": jeito chique de dizer que a letra bonita que abre os capítulos é dela!). Tks, chuchus!

E por fim: vai ter lançamento, yay! Sábado agora, aqui em São Paulo, de tarde, kids-friendly. Venham, venham! \o/ \o/ \o/




sábado, 18 de abril de 2015

:: 2015, o ano em que retomaremos contato


Confesso que sumi.

Espia a data da útima postagem - faz quase um ano já. Céus!

Minha vida ficou uma pasmaceira de lá pra cá e nada digno de nota aconteceu com a minha pessoinha?

Não senhores.

2014 foi um ano intenso, esquisito, travado e cheio de problemas. Foi o ano em que perdi o avô que eu considerava imortal (completou 100 anos e se foi, o danado). Ano em que vi amigos próximos sofrerem com doenças de gente grande. Ano de incluir visitas hospitalares na rotina, dos primeiros fios brancos na minha cabeça, de tomar goleadas literais e figurativas. Mas também foi o ano de receber crianças novas na família, mudar de área, apostar em novos projetos. Fins, começos e recomeços. Acho que 2014 vai ficar na memória como o ano em que eu finalmente adulteci.


Aí veio 2015. Devidamente amadurecida, pensei cá comigo: - Sai ziquizira que 2015 vai ser o ano! Não sei como, não sei por que, mas vai! 

Vá lá que até agora 2015 tá muitíssimo esquisito e pouco promissor numa visão macro. Brasil virou essa festa estranha com gente esquisita e tá me assustando um pouco. Mas me permitem focar em torno do meu microumbigo um pouquinho?
 
A mudança de área vai bem, obrigada. Ainda em fase de semeadura, mas caminhando. A quem interessar possa, estou me aventurando no ramo dos esportes (podem gargalhar).

As amigos sararam, deusbenza. Os cabelos brancos, arranquei-os todos (que ainda estou em negação). A goleadas são história. As crianças novas divertem os almoços familiares e as antigas seguem encantadoras.

E...

...PÁ! Eis aqui um livro de minha própria autoria!


E só estamos em abril, minha gente!

Não falei que 2015 ia ser O ano?

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